O comboio do medo (ou... "nós gostamos muito, e não temos medo de andar nisto!")

Somos Homens ou somos ratos?

ii, ii, ii!!...

Doce inteligência!

Hoje, depois do almoço deixei-os comer duas gomas, das únicas que existem cá em casa e que têm formas de letras e de números. Não reparei nas formas que retiraram (normalmente dou mais importância ao controlo da quantidade) e, a certa altura, o Pedro diz:

"Mãe, eu comi uma parte do "F" e agora fiquei com um "L" na boca!"

(note-se que isto aconteceu com a goma sempre na boca)

Pedro e Alexandre no seu melhor (XXII)

25 de Setembro de 2007

Sentados à mesa, ao jantar, a relatar o dia de escola, que incluía algumas aventuras no escorrega novo do recreio:

PEDRO: "Mas o escorrega novo é uma seca, porque temos de subir aquelas coisas todas para lá chegar!"

Mãe sofre!!!!!!!

Domingo, 23 de Setembro de 2007

O cenário é o mesmo de sempre: os três sentados à mesa....e eu a desesperar-me para que comam a uma velocidade superior à de um caracol a atravessar uma auto-estrada. O Alexandre, que estava de castigo por ter esvaziado uma caixa de lenços, estava relativamente empenhado na tarefa de comer sozinho, a qual foi extremamente bem sucedida:

ALEXANDRE: "Já está! Comi tudo sozinho, vês?" (e acompanha o final da frase com uma piscadela de olho, o que, além de ter sido uma surpresa (porque, até à data, ninguém havia descoberto que o pingente conseguia piscar o olho na perfeição), provocou em mim uma enorme gargalhada, uma vez que foi acompanhada de um gesto de boca que completava uma qualquer expressão do tipo: "eu sou giro, sedutor e conquisto qualquer uma").

Perante tal reacção, o pequeno diabrete facilmente concluíu que havia descoberto um potente filão de sedução e que este poderia significar uma valiosa arma de oposição à ira materna. Assim, o resto da tarde foi passado entre piscadelas e gargalhadas, até que, a certa altura, o volume acumulado de asneiras lhe valeu uma repreensão.

E qual foi a reacção do rapaz?! UMA PISCADELA!

E qual foi a reacção da mãe?! Uma gargalhada!

Ao que o espertalhão respondeu: "Quando tu zangas-te comigo eu pisco o olho e depois tu já não zangas-te mais!"

E eu, como se costuma dizer, enfiei a viola no saco e calei-me!

P.S.: E não é que, depois da sesta, lá para o final do dia o rapaz ainda pergunta: "Mãe, qual é que é o olho que eu pisco? Este ou este?"

Pedro e Alexandre no seu melhor (XXI)

18 de Setembro de 2007

À mesa, ao lanche:

PEDRO: "Mãe, está na altura de ires ter com aquele senhor que corta os cabelos às senhoras!"

MÃE: "Ao cabeleireiro?"

PEDRO: "Sim."

MÃE: "Porquê filho?"

PEDRO: "Olha, porque eu mesmo agora encontrei aqui na minha cabeça um cabelo teu tão gigante, tão gigante que me chegava quase ao queixo."

Oceanário flamengo

No seguimento do estudo das espécies aquáticas (que inclui noções profundas de taxonomia piscícola, zoologia, botânica e biologia marinha, com direito a tese no final), cada menino da sala do Pedro construiu um aquário. Escusado será dizer que nenhum era tão bonito como este, que segundo confessou o autor, é da sua exclusiva responsabilidade, tendo a docente da turma somente ajudado na realização dos nós (e apenas porque o rapaz tinha uma falange seriamente mutilada devido à queda inadvertida de um pesado instrumento lúdico).

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P.S.1: A Nina também construiu o dela hoje.....e quando foram os dois encher os aquários de água, ela molhou-lhe a manga da camisola!!!!

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P.S.2: Este é o segundo frasco, porque o primeiro que levou, deixou-o cair à entrada da escola!

Dia de Sábado

Porque acordámos cedinho (ver post anterior), porque o pai já cá está e porque o sol resolveu dar um ar da sua graça (o que, acreditem, é muito importante nestas paragens), resolvemos ocupar a manhã em Bokrijk (ou, como lhe chamam os miúdos, no Parque do Lama). Assim, pegámos nas bicicletas e eis que, quase 40 minutos depois, chegámos ao local da brincadeira.

As imagens que aqui vos deixamos, mostram como é possível reunir num mesmo espaço um diversificado conjunto de pequenas grandes coisas, que fazem com que os risos das crianças, misturando-se com os sons da natureza, sejam audíveis a grandes distâncias. Só foi pena o Alexandre ter levado uma bicadinha de uma galinhita, o que o fez retirar a mão da rede mais depressa do que o suposto.....mas não fez mal, porque as loucas das avestruzes e o pachorrento do lama estavam lá para lhe dar um novo motivo de alegria.....até o Bambi resolveu aparecer!

Ah, já me esquecia, durante grande parte da manhã o Pedro fez-se acompanhar da sua máquina fotográfica, pois, tal como eu, queria registar os melhores momentos.....por isso, não estranhem a fotografia em que exibe o seu aparelho de registo de imagem (é aquela coisa que se parece com uma mistura entre uma torradeira e o Sponge Bob, ...cada vez que salta uma torrada é tirada uma fotografia).

Enfim, mais uma manhã bem passada em terras do Rei Alberto!

E eis que....

.....as saudades eram tantas, tantas, tantas..... que, a partir das 6.40, nunca mais ninguém dormiu!!!!

(ainda bem que é sábado e podíamos todos dormir mais um bocadinho)

E nos próximos dias.....

....se não se importam.....vamos estar a mimar o pai!!!!!!

Pedro e Alexandre no seu melhor (XX)

9 de Setembro de 2007

(Imagem: Baby Blues)

(Depois de vários dias harmoniosos e calmos com os meninos)

MÃE:"Estou tão cansada.....nem sei porquê?!"

ALEXANDRE: "Acho que deve ser por causa de tu gritares!"
MÃE "Por causa de eu gritar?"

ALEXANDRE: "Sim, acho que tens esse dói-dói no bescoço por causa de gritares connosco quando nós nos portamos mal!"

MÃE: "????????"

(e eu JURO que, ultimamente, não tenho gritado!)

Início da natação

O Pedro começou a natação.

1º momento: logo à chegada, desequilibrou-se e caiu dentro da piscina....lá se foi a toalha para se secar no final da aula;

2º momento: não quis braçadeiras e foi de óculos de natação, com um ar muito profissional;

3º momento: tem um professor e aulas a sério....acabou-se a brincadeira na piscina.

(O Alexandre não pode ir ainda porque não tem três anos e meio e, por isso, ficou comigo na bancada. Passou o tempo todo a chamar à atenção, fazendo disparates e colocando-se em frente à câmara).

Visita da escola à loja dos peixes

Ontem estava programada uma saída da sala do Pedro a uma loja de peixes, aquários e afins. Objectivos: comprar dois peixes para o aquário da turma e aprender mais sobre estes animais aquáticos, que vão ocupar grande parte da atenção dos meninos nos próximos dias. Tal como de costume, foi pedido aos pais que estivessem disponíveis transporte para levar as crianças à loja e trazê-las de volta à escola.
Primeira boa notícia: a Nina pediu-me para ir no meu carro;

Primeira desilusão: a professora não sabia e atribuiu à Nina outra boleia;

Segunda boa notícia: a Nina fez beicinho e acabou por vir connosco, para grande alegria do Pedro, que foi o caminho todo a cantar e a fazer gracinhas (daquelas mesmo parvinhas, que os elementos do sexo masculino habitualmente fazem, num ritual que visa agradar o sexo oposto).

E lá fomos nós...

Ao chegarmos deparámo-nos com um autêntico "mundo marinho", onde podiam ser observadas inúmeras espécies de água doce e salgada, aquários, adereços e afins.

Toda a gente ficou maravilhada!

Vimos imensos animais diferentes...

...piranhas...

...e até encontrámos o Nemo e a Dory:

No final da visita, e após alguns desentendimentos, os meninos lá escolheram os dois novos amiguinhos, que prometemos dar a conhecer brevemente.

Jardim Japonês

No fim-de-semana passado, ainda sem pai e sem sol, fomos os três até ao Jardim Japonês. E como encontrei esta nova maneira de vos dar a conhecer os nossos passos, voltei atrás na minha decisão de não tornar a fazer uma "reportagem fotográfica", ficando aqui um bocadinho de tudo o que se passou.

Num resumo, muito, muito resumido, posso dizer que o jardim continua lindo como sempre e que os peixinhos (peixões) continuam a vir fazer festas à nossa mão (...bem..., à dos miúdos, pelo menos).

Deliciem-se com as imagens!

P.S.1: Não há muito mais a dizer, porque a galhofa do costume não aconteceu, devido a um enorme torcicolo que impediu grandemente a minha mobilidade durante todo o Domingo.....mesmo assim, achei que deveria tirar os miúdos de casa um bocadinho........Mãe sofre!!!!!

P.S.2: Este post já me está a enervar, porque não obedece à estrutura que eu pretendo para o texto....vai ter de ficar assim, tudo muito coladinho!Ugrh!

Balanço da primeira semana de escola

1. O Pedro ficou muito feliz porque a Nina ficou na sua sala;
2. O Pedro passou os dois primeiros dias a brincar no recreio com a Nina (ele e o Alexandre tinham de a "proteger" porque todos os outros meninos a queriam apanhar sempre);
3. O Pedro trocou com a Nina o boneco que a professora pediu para pintarem e trocarem e que serviria para identificar as mochilas dos meninos;
4. O Alexandre pintou um desenho para a sua coroa de boas vindas;
5. O Alexandre pintou um desenho para a sua coroa de boas vindas em dois dias porque, no primeiro dia, se levantou do lugar e foi brincar (justificação: era o que lhe apetecia fazer);
6. O Alexandre fez xixi nas calças no dia em que foi brincar para a areia (às vezes ainda lhe acontece quando se empenha demasiado na brincadeira);
7. A mãe pintou-lhes os sapatos novos da ginástica para que os conseguissem identificar mais facilmente;
8. A mãe fez-lhes um horário semanal para que pudessem saber facilmente que actividades tinham em cada dia;
9. Saudades do pai e de partilhar com ele todas estas coisas pessoalmente.

Pedro e Alexandre no seu melhor (XIX)

3 de Setembro de 2007

Depois de mil e uma advertências e reprimendas, e já com os cabelos em pé:

MÃE (num tom de voz uns decibéis acima do recomendado):"Pedro: cala-te e põe-te direito!"
PEDRO (em tom de correcção):"Cala-te, se faz favor!.... (em tom de reprimenda) Não se trata assim os miúdos!"
MÃE (arrependida): "Tens razão. Desculpa, filho!"
PEDRO (misturando o tom de reprimenda com uma pitada de aconselhamento e ironia): "Se quiseres, vai lá buscar um livro de educação e vê lá o que lá está escrito."

Pedro e Alexandre no seu melhor (XVIII)

2 de Setembro de 2007

Alexandre, a tossir...

ALEXANDRE: "Cof, cof, cof!... Pedro, eu estava gastigado (engasgado) e depois pus a língua de fora e a maçã caiu para a mesa."

Pedro e Alexandre no seu melhor (XVII)

2 de Setembro de 2007

Conversa à mesa, a respeito do nosso futuro cão (cuja existência está prometida para quando voltarmos definitivamente para Portugal, ou seja, mais ou menos daqui a 10 meses):

ALEXANDRE: "Mãe, o nosso cãozinho não vai ser dos desconfiados!?"

MÃE:"Não filho, o nosso cãozinho vai ser dos mais amigos!"

ALEXANDRE:"Sim, e vai ser branco!"

PEDRO:"Branco não, amarelo!"

ALEXANDRE: "E depois temos de lhe ensinar a não fazer xixi..."
PEDRO (com uma expressão extremamente séria e compenetrada): "O mano sabe falar com cães, por isso ensina-lhe as coisas.... O mano sabe falar cãoholandês....Uaf! Uaf! Uaf!...Por isso é fácil!

Picotagem

(Ainda sobre o dia de sábado....)

Depois de deixarmos o "Parque das Cabrinhas", passámos numa loja de brinquedos, onde os meninos elaboraram a lista mais extensa que eu já vi, de pedidos para os próximos aniversários. No nosso percurso pela imensidão de prateleiras, encontrei material para picotar e, como eles ainda não tinham experimentado, resolvi comprar. Chegados a casa, não houve lugar a descansos ou pedidos para ver filmes....imediatamente, tive de desempacotar o novo material, que quase me foi arrancado das mãos, mal tendo tido tempo para lhes dar um pequeno briefing de instruções e segurança.
Nesta actividade, os meus filhos surpreenderam-me pela positiva. Empenharam-se a sério os dois, e mesmo o Alexandre, cuja faixa etária ainda não permite uma motricidade fina mais apurada, picotou muito certeiramente....pelo menos durante algum tempo!

Aqui vos deixo os resultados e o desafio de adivinharem a quem pertence cada trabalho. Boa sorte!

No sábado fomos até ao "Parque das Cabrinhas" e, apesar da ausência do Pai (que está a fazer a "campanha do bacalhau", na Noruega) e do facto de o sol não ter dado o ar da sua graça, acabámos por nos divertir imenso! Até fizemos uma reportagem fotográfica para matar as saudades de quem já lá esteve e deixar com água na boca quem ainda não conhece Domain Kiewit!

Começámos por ir direitinhos ao "sítio dos patos", que nos brindaram, como habitualmente, com o seu grasnar desenfreado.

E não fosse o "descuido" do Alexandre, quase que conseguíamos tocar num...

Depois, (porque a pressa em espantar as aves que estavam mais à frente, era muita), corremos em direcção às cabrinhas, na esperança de que o portão, outrora aberto, permitisse finalmente o acesso à imensidão de mimos arquivados durante as férias, prontinhos a entregar àqueles pequenos seres, tão especiais por possuírem dimensões aceitáveis à escala de dois pingentes de cinco e três anos (são cabras anãs).

Pelo caminho, cada um dos meninos resolveu apanhar uma flor: a do Pedro para a mãe, a do Alexandre para o pai.

No entanto, a rotina da ida ao parque não pode ser interrompida, por isso, primeiro parámos em casa de um vizinho, que nos serviu esta bela refeição (sopa, salsichas com ovos estrelados, salada e batatas fritas, fruta e gulodice). Para que conste, o filho do vizinho, hoje, não cuspiu a comida.

E lá dissemos adeus ao vizinho e ao filho (que ficaram em casa a arrumar as coisas), continuando a nossa epopeia.

Chegados às cabrinhas, a desilusão pela permanência em clausura dos mamíferos em questão foi rapidamente dissipada, graças à calorosa recepção com que nos presentearam.

E porque havia muitos mimos para distribuir, passado um bocadinho, fomos ter com os coelhinhos....

O Alexandre, mal entrou no cercado dos coelhos, analisou a distância aos ditos e resolveu voltar para junto das cabrinhas. O Pedro, mais energético, iniciou uma investida de aproximação extremamente cuidadosa, tenho os seus esforços sido bem sucedidos.

Na continuação da nossa rotina, dirigiamo-nos para o "sítio dos saltos", quando os petizes se depararam com mais um espécime cuniculu. Entusiasmados, depressa elaboraram um plano minucioso para mimar o ser em questão. Discutiram, argumentaram e lá chegaram a um consenso: o Pedro iria à frente, logo seguido do ruidoso Alexandre. Mas, como comprovado pelas imagens, o coelho levou a melhor e ficou a rir-se deles do outro lado da cerca.

Sobre os saltos não há muito a dizer...o Alexandre continua pequeno para "treinar", embora também tivesse tentado (achei que, no futuro, me iria agradecer por não ter imortalizado o momento em que se fundiu com o leito, vendo fracassada a sua tentativa de atingir a margem oposta).

Na continuação do passeio, fomos surpreendidos pela existência de vários espantalhos na zona da horta.

Antes de virmos embora, ainda passámos pelos burricos, embora o mais novo elemento do grupo tenha desapontado as crianças por não lhes ter ligado importância nenhuma.


P.S.: É oficial: não torno a fazer mais nenhuma reportagem fotográfica....bem, talvez faça....mas dá tanto trabalho arranjar tudo bonitinho para pôr aqui no blog!!!!

Pedro e Alexandre no seu melhor (XVI)

24 de Agosto de 2007

À saída do banho, após uma odisseia de lutas com gelo e fogo e outros poderes:

PAI: "Eu tenho os poderes do Wolverine!"

ALEXANDRE: "E eu tenho os poderes do Wolverine e os do Hulk!"

PEDRO: "E eu tenho todos os poderes que existem e mais os que não existem!"

Artes Plásticas II

Depois da desilusão sentida pelo Alexandre por a água do mar ser salgada e do tão esperado reencontro do Pedro com a Leonor, dos beijos e cumprimentos de familiares e amigos mais ou menos próximos, das loucuras com os primos, dos amuos de um que não queria voltar e de outro que o queria fazer o mais depressa possível; e após a "seca" da casa nova.... regressámos das férias com saudades de trabalhos manuais e passámos a primeira semana (nas folgas da natação e da sesta) embrenhados na expressão plástica (também pode ter sido por a mãe não ter jeito nenhum para brincar a "coisas de menino"). Assim, nasceram algumas composições artísticas, cuja habilidade faria ruborizar muitos profissionais da área. Senão, comprovem por vocês mesmos:

O Pedro trabalhou o gesso pela primeira vez, tendo utilizado para tal um molde previamente fornecido de uma placa para pendurar do quarto. Para as pinturas teve alguma ajuda, mas eu juro que foi só na parte final (alguns retoques e os olhos do caranguejo). Quando terminou, estava tão orgulhoso do seu trabalho que foi difícil acalmar-lhe a ansiedade de mostrar ao pai a sua obra-prima.

O Alexandre preferiu utilizar as tintas e os dedos, recriando a técnica pontilhista de um modo muito pessoal.

Dias depois, o Pedro (após um exaustivo trabalho de pesquisa para decidir o que fazer) elaborou, a partir de um molde fornecido, esta máscara, que foi totalmente construída, pintada e colada por si.

E o Alexandre quis dar asas ao pincel, tendo explorado todas as suas potencialidades nestas magníficas obras, sendo uma delas intitulada "A nossa casa na Bélgica" (quem conhece, pode comprovar como as semelhanças são gritantes).

À espera da Berthe

Num dos raros dias em que o sol resolveu dar o ar da sua graça em terras do Rei Alberto, os meus filhos decidiram aguardar a passagem de uma simpáctica octagenária, que ilumina habitualmente as suas vidas por se fazer acompanhar por uma cocker spaniel que responde pelo nome de Diva. Deste modo, mudaram-se para a beira da estrada, na esperança (infrutífera) de um encontro imediato com a sua companheira de quatro patas.

(eu sei que parece que estão a vender alguma coisa, mas juro que a intenção foi apenas a espera)

Artes Plásticas

Antes de irmos de férias, dediquei-me uma tarde com os meus príncipes às artes de modelar elementos moles sob a acção do calor e da pressão…..mais concretamente: brincámos com Plasticina!!!

Aqui ficam os resultados:

O Pedro optou por seguir algumas instruções de um livro que auxilia os pequenos talentos a iniciarem-se nestas lides e conseguiu (quase) sem ajuda estas pequenas preciosidades.

O Alexandre, com medo de ficar cansado, preferiu utilizar os moldes fornecidos com a plasticina, tendo os seres resultantes sido abrilhantados por elementos faciais que o irmão mais velho se prontificou a elaborar.