domingo, 2 de setembro de 2007


No sábado fomos até ao "Parque das Cabrinhas" e, apesar da ausência do Pai (que está a fazer a "campanha do bacalhau", na Noruega) e do facto de o sol não ter dado o ar da sua graça, acabámos por nos divertir imenso! Até fizemos uma reportagem fotográfica para matar as saudades de quem já lá esteve e deixar com água na boca quem ainda não conhece Domain Kiewit!

Começámos por ir direitinhos ao "sítio dos patos", que nos brindaram, como habitualmente, com o seu grasnar desenfreado.


E não fosse o "descuido" do Alexandre, quase que conseguíamos tocar num...


Depois, (porque a pressa em espantar as aves que estavam mais à frente, era muita), corremos em direcção às cabrinhas, na esperança de que o portão, outrora aberto, permitisse finalmente o acesso à imensidão de mimos arquivados durante as férias, prontinhos a entregar àqueles pequenos seres, tão especiais por possuírem dimensões aceitáveis à escala de dois pingentes de cinco e três anos (são cabras anãs).


Pelo caminho, cada um dos meninos resolveu apanhar uma flor: a do Pedro para a mãe, a do Alexandre para o pai.


No entanto, a rotina da ida ao parque não pode ser interrompida, por isso, primeiro parámos em casa de um vizinho, que nos serviu esta bela refeição (sopa, salsichas com ovos estrelados, salada e batatas fritas, fruta e gulodice). Para que conste, o filho do vizinho, hoje, não cuspiu a comida.


E lá dissemos adeus ao vizinho e ao filho (que ficaram em casa a arrumar as coisas), continuando a nossa epopeia.


Chegados às cabrinhas, a desilusão pela permanência em clausura dos mamíferos em questão foi rapidamente dissipada, graças à calorosa recepção com que nos presentearam.



E porque havia muitos mimos para distribuir, passado um bocadinho, fomos ter com os coelhinhos....
O Alexandre, mal entrou no cercado dos coelhos, analisou a distância aos ditos e resolveu voltar para junto das cabrinhas. O Pedro, mais energético, iniciou uma investida de aproximação extremamente cuidadosa, tenho os seus esforços sido bem sucedidos.


Na continuação da nossa rotina, dirigiamo-nos para o "sítio dos saltos", quando os petizes se depararam com mais um espécime cuniculu. Entusiasmados, depressa elaboraram um plano minucioso para mimar o ser em questão. Discutiram, argumentaram e lá chegaram a um consenso: o Pedro iria à frente, logo seguido do ruidoso Alexandre. Mas, como comprovado pelas imagens, o coelho levou a melhor e ficou a rir-se deles do outro lado da cerca.

Sobre os saltos não há muito a dizer...o Alexandre continua pequeno para "treinar", embora também tivesse tentado (achei que, no futuro, me iria agradecer por não ter imortalizado o momento em que se fundiu com o leito, vendo fracassada a sua tentativa de atingir a margem oposta).

Na continuação do passeio, fomos surpreendidos pela existência de vários espantalhos na zona da horta.

Antes de virmos embora, ainda passámos pelos burricos, embora o mais novo elemento do grupo tenha desapontado as crianças por não lhes ter ligado importância nenhuma.


P.S.: É oficial: não torno a fazer mais nenhuma reportagem fotográfica....bem, talvez faça....mas dá tanto trabalho arranjar tudo bonitinho para pôr aqui no blog!!!!

2 comentários:

Galena disse...

é que nem a brincar... é claro que vais fazer mais reportagens destas. que coisa linda.
Imagina os piolhinhos a verem isto quando forem grandes.
que mãe fixe que nós temos!!!

Anónimo disse...

...mas está tão bonito!!!! E que saudades do parque e dos moços!...Aí podem correr e brincar à solta, andam de bicicleta, falam cãolandês,... ainda vão ter muitas saudades quando regressarem!...